O Movimento Nacional de Luta pela Moradia
Em julho de 1990, O Movimento Nacional de Luta pela Moradia
(MNLM), no I Encontro Nacional dos Movimentos de Moradia, com representação de
13 estados. Depois das grandes ocupações de áreas e conjuntos habitacionais nos
centros urbanos, deflagradas principalmente na década de 80.
Vários apoiadores com a Conferência Nacional dos Bispos do
Brasil (CNBB), Cáritas, Central de Movimentos Populares. Atualmente tem
parceria com a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e vínculo com o Movimento
dos Trabalhadores Sem-Terra (MST).
O Movimento Nacional de Luta Pela Moradia (MNLM) tem a
proposta de buscar acabar com o déficit habitacional, através do estímulo à
organização e articulação nacional dos movimentos de luta pela moradia,
desenvolvidos por sem-tetos, inquilinos, mutuários e ocupantes, unificando suas
lutas pela conquista da moradia e o direito fundamental à Cidade. O debate da
Reforma Urbana compreende não apenas a questão da casa, mas todo o seu
contexto: educação, saúde, economia, trabalho, comunicação, meio ambiente,
mobilidade urbana, relações humanas, etc. O movimento está organizado em 14
estados (Pará, Acre, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Espírito
Santo, Pernambuco, Sergipe, Bahia, Rio de Janeiro, Tocantins, Paraná, Paraiba,
Rio Grande do Sul) e no Distrito Federal.